sars-cov-2 | covid-19
A severidade do Sars-cov-2, com muitos impactos no cérebro, levou à brain4care a apoiar o desenvolvimento de estudos que têm contribuído diretamente para um melhor acompanhamento dos pacientes com covid-19.
O uso da tecnologia permite a qualificação do diagnóstico e proporciona uma conduta médica preditiva, favorecendo a evolução e a segurança do paciente.
Covid-19 e sedação
Como auxiliar no manejo do paciente em uso de sedação utilizando brain4care
segurança no desmame
Resposta da complacência intracraniana a medida que a infusão da sedação é diminuída
delirium induzido pela anestesia
Complacência intracraniana X ritmos cerebrais anormais
sedação prolongada
Aumenta a chance de hipóxia, causa trauma neurológico e possíveis sequelas
prona x injúria na complacência
Evolução neurológica como forma de prevenção
auxiliar na neuroproteção
Entender a necessidade de aprofundar a sedação para proteger os neurônios
prevenção de reintubação
Prevenção de complicações no paciente a partir do uso da tecnologia
covid-19 e a neurologia
Na fase aguda da doença
Aproximadamente 14% dos pacientes com COVID-19 apresentam manifestações neurológicas antes de intervenção terapêutica, atingindo os 67% após sedação e desmame do ventilador (1,2).
- 36% desenvolvem sintomas neurológicos.
- dos 36%, 25% apresentam sintomas do SNC (1).
o sensor brain4care
É mais uma ferramenta de acompanhamento do paciente infectado pela SARS-CoV-2, que auxilia e alerta a equipe médica na tomada de decisão ao entender a evolução clínica deste paciente, trazendo direcionamento e assertividade nas condutas.
resultados personalizados
O edema cerebral compromete a complacência intracraniana alterando a morfologia da curva da PIC
Exames em série possibilitam acompanhar a evolução do paciente e traçar o perfil de curva de cada indivíduo.
por que escolher brain4care?
tratamento humanizado
Tecnologia pioneira de monitoramento não invasivo de variações de volume/pressão intracraniana.
decisões médicas rápidas e seguras
Verificação em tempo real da complacência intracraniana, leve, portátil, monitorização pontual ou contínua, mesmo em pacientes críticos.